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domingo, 1 de outubro de 2017

02 - A CIDADE, A FESTA E O DESFILE.

14/06/2003 = A CIDADE, A FESTA E O DESFILE.
                          Novamente a cidade, muito linda as ruas, praças, prédios e nome dela não deu para saber. Andava pelas ruas que estavam vazias e as suas casas eram de grande formosura e poder, jardins na frente com grades altas e com pontas de lança eram pintadas de cor verde.
                          Cheguei em frente de um prédio e nele havia uma festa e dentro dele havia muita gente, jovens e bonitas eram rapazes e moças  e todas de trajes finos. Havia um bar com mesas e as bebidas eram muito “Chic”, entrei e não queria ser identificado somente queria estar livre e para se divertir, comecei a cumprimentar as pessoas e que me olhavam com um olhar de desconfiança  só que eram muitos alegres e felizes e o local era o oitavo andar daquele prédio. Estava vestido em traje social de paletó sem gravata.
                       Houve um grande tumulto e confusão e o lugar estava com muitas pessoas e não tinha como sair, uma garota que trabalhava no bar pediu para correr em direção da parede que dava para o lado de fora, em direção a rua onde as pessoas tinham que pular através daquela parede como se fosse uma mágica saindo daquele local, não tinha saída e todos teriam que enfrentar aquela situação. Eu saí correndo em direção da parede mágica e cheguei a atravessar meio corpo e fiquei na beira do precipício, naquela altura que me apavorava e não tive a coragem de pular. Aquelas pessoas faziam tal ato com maior facilidade e naturalmente e nada acontecia com elas.
                 Olhei para baixo e vi uma grande piscina e nela tinha muitas pessoas, nisso chegou um rapaz muito forte e atlético que me segurou pela cintura e forçou a tomar a decisão de pular daquela altura, só que a queda era serena e calma como se estivesse flutuando, a visão de cima era que a piscina embaixo não estava na mesma direção, mas, mesmo assim pulamos e caímos dentro da água, safando-se da morte.
                Saí e comecei a caminhar pelas ruas, já era noite e estava chovendo uma  fina garoa e não tinha noção para que lado ia seguir, sendo que as ruas eram infinitivamente iguais e se perdi naquele labirinto e olhando para os prédios altos resolvi seguir para um lado esquerdo que seria em direção norte, sem rumo e sem destino, somente queria achar minha casa, meu lar.
               Nisso as ruas ficaram repletas de pessoas, nas calçadas se formavam grupos enormes e todas fantasiadas com roupas estranhas e guerreiros, druidas, feiticeiros e tinham chapéus enormes e roupas da idade média. Eram separados em grandes grupos que desfilavam como se fossem um tipo de competição com bandeiras e faixas,  e seguiam o seu rei e cavaleiros, como se fossem os guerreiros da Távora redonda do Rei Arthur.
              Eu não conseguia atravessar aquela multidão, eram pessoas enormes e a maioria ficava embaixo de uma lona que tinham vários paus para segurar no alto fazendo assim uma barraca para se protegerem da chuva fina. Devido a isso estava todo molhado e muito cansado e minha preocupação era para que não molhasse minha carteira com os documentos. Não tinha noção onde estava e para onde deveria ir, queria somente encontrar minha casa, minha família e descansar um pouco, sair daquela aflição de um lugar totalmente desconhecido.

             No próprio sonho, acordei, mas não queria que isso acontecesse queria que tivesse um final feliz, mas nada ocorreu e não encontrei o meu lar a minha vida. 

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